A Resitec tem o know-how para desenvolver projetos ambientais, planos de gestão, gerenciamentos públicos, Licenciamentos ambientais, estudos e licenciamentos ambientais (GRAPHOHAB) e Due diligence ambiental. (mais…)
A Resitec tem o know-how para desenvolver projetos ambientais, planos de gestão, gerenciamentos públicos, Licenciamentos ambientais, estudos e licenciamentos ambientais (GRAPHOHAB) e Due diligence ambiental. (mais…)
A Resitec está preparada para fazer pela sua empresa: transporte de resíduos, reflorestamento, construções civis, sondagens, topografia, jardinagem e paisagismo, investigação de áreas degradadas, recuperação de áreas degradadas e operação de aterros de construção civil.
Saiba mais clicando aqui!
Plantar uma árvore ou mesmo reflorestar áreas antes degradadas faz com que a grande quantidade de CO2 contido na atmosfera daquela região diminua, ou seja, há um combate ao efeito estufa com a retirada do gás promovido pela fotossíntese. (mais…)
A mídia valeparaíbana destacou no jornal O Vale, do dia 25 de agosto, o crescimento do mercado no tratamento de resíduos, lixo e aterros sanitários, para municípios e empresas da região e fora.
Acompanhe a matéria no link abaixo:
Capa – O lixo que vira dinheiro
Página 4 – Lixo atrai empresários e vira uma oportunidade de negócios
Página 5 -Mercado movimenta R$ 3 milhões
Fonte: O Vale
Estiveram presentes em 18/10/13, na Secretaria Municipal de Educação de Nova Palmeira, as consultoras Flávia Souza e Denise Belisário do Grupo Resitec sediada na cidade de Taubaté – SP.
O objetivo da visita é exatamente realizar levantamento de dados a respeito da educação para ser inserido no Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Nova Palmeira – PB.
Na oportunidade, as consultoras visitaram os trabalhos dos artistas nova-palmeirense.
Terminou em 2 de agosto de 2014 o prazo de quatro anos concedidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) para que todos os municípios do País dessem um fim nos lixões a céu aberto e implantassem aterros sanitários.
Isso aconteceu através da lei de n° 12.305, de 2010.
Atualmente em torno de 60% dos municípios brasileiros ainda não possuem aterros sanitários. A região com a situação mais crítica é o Nordeste.
O volume morto de um reservatório de água pode ser utilizado em casos extremos como os experimentados pela população do estado de São Paulo em 2014.
Como é um volume de água que nunca é utilizado por estar abaixo da linha de captação do reservatório fica muito tempo sem renovação, há um acumulo de sedimentos e poluentes e pode até ter contaminação de metais pesados e outros componentes químicos.
Para o uso doméstico essa água precisa passar pelos processos de purificação executados pela companhia de saneamento básico, as vezes tendo que passar mais de uma vez por todo o processo de purificação da água.
Em situações extremas como as enfrentadas na estiagem de 2014 o melhor a ser feito é a é a educação. Evitar desperdícios é um caminho a ser trilhado pela população e pelas empresas que se utilizam da água da rede pública.
O volume morto pode ter contaminação por metais pesados provenientes da indústria celulose, tecidos, tintas, solventes. Por isso o tratamento de efluentes industriais é tão importante para o equilíbrio dos recursos hídricos. Essa contaminação da água pelas industrias pode liberar na natureza metais como mercúrio, chumbo e cádmio, prejudiciais a saúde.
A Resitec é patrocinadora da equipe de Volei Funvic/Taubaté. A equipe tem tido uma grande performance no campeonato paulista 2014. O bom trabalha da equipe em 2014 foi recompensado com a vitória no campeonato paulista, trazendo um título inédito e muito orgulho para a torcida taubateana do volei. Fique ligado nas notícias do Volei Funvic/Taubaté no site oficial do time.
A floresta, assim como o solo, tem papel fundamental na regulagem do regime hídrico. A cobertura vegetal associada ao manto de detritos vegetais decompostos e semidecompostos – serrapilheira – que recobre o chão das florestas melhora a condutividade hidráulica dos solos, diminuindo o escoamento superficial e conseqüentemente os processos erosivos e de assoreamento dos corpos d’água; favorece a infiltração d’água no solo contribuindo para recarga dos aquíferos subterrâneos e dos corpos d’água através do escoamento subsuperficial.
As florestas funcionam como reguladoras do fluxo de água, sedimentos e nutrientes entre os terrenos mais altos da bacia hidrográfica e o ecossistema aquático. Desta forma, atuam como filtros situados justamente entre as partes mais altas, desenvolvidas pelo homem para a agricultura e urbanização e a rede de drenagem desta, onde se encontra o recurso natural mais importante do ponto de vista do suporte da vida, a água.
Também protegem os solos das erosões pluviais, inicialmente na medida em que interceptam as gotas da chuva diminuindo seu impacto sobre o solo impedindo sua pulverização, e posteriormente diminuindo a velocidade de escoamento das águas e favorecendo sua infiltração.
As florestas, ainda, contribuem significativamente para manutenção e equilíbrio da temperatura, umidade do ar e regime de chuvas através do processo da evapotranspiração, visto que aproximadamente 60% das águas das chuvas são devolvidas à atmosfera através deste processo.
Quando se tratam de matas ciliares, pela sua interação com a superfície da água, proporcionam cobertura e alimento para peixes e outros componentes da fauna aquática, contribuindo também para estabilidade térmica da água, pois interceptam e absorvem a radiação solar.